Por Ricardo Martins
O Dieselcar F.C. começaria a temporada 2010 sem muitas expectativas. Mas, após retorno das férias, o elenco começou a se formar com a base mantida do ano que se passou. A espinha dorsal estava formada pelos mesmos jogadores que deram a cara ao time e o ritmo dos jogos no ano passado e, como acontece sempre, alguns reforços eram muito bem vindos e mais do que necessários.
Iniciamos os jogos com muitas indefinições. Iamos para os amistosos com um "catadão", pelo qual passaram quarenta e sete jogadores. É cabível que não iria se firmar, mas a peneirada serviu mais uma vez pra demonstrar que quem iria defender o Dieselcar F.C. seriam as mesmas figurinhas carimbadas dos últimos anos.
E, como não seria diferente, o time não se encontrava em campo (cada jogo com uma escalação) e com isso as derrotas foram amargando o início de temporada. No início de fevereiro, boas notícias enfim chegaram. O Presidente resolveu manter as peças de sempre e teve uma proposta de se unir a alguns jogadores do Time do Bodinho, além de mais dois ou três bons jogadores. Foi um encaixe que fechou o elenco, e as peças preencheram os espaços que faltavam.
Fizemos o primeiro jogo e fomos derrotados, mas as expectativas eram as melhores possíveis, tínhamos expectativas de jogar um futebol competitivo. O time começava a ter um padrão de jogo e dentro de campo os jogadores começavam a se entrosar.
A partir de então, o grupo começou a tomar cara de time e o jogo começou a fluir. Com o jogo, algumas boas vitórias vieram. Com as vitórias, um bom futebol era apresentado. Além de ganharmos, saíamos de campo convencidos de que era merecida a vitória. Enfim, embalamos!!!
Fizemos um dos melhores jogos que o time já fez, vencemos o forte e experiente time do SAMAE de Ibiporã por 10x2. Ainda vencemos o Prajá e o encardido Teoria Engenharia na Toca do Jacaré, num jogo em que a dedicação e o empenho foram fundamentais. O time vinha apresentando um futebol brigado e bem jogado, além de vitorioso.
Mas, na estréia do novo fardamento, um chocolate pra cima da equipe abalou e desmontou a estrutura. Os mesmos jogadores que venciam as partidas estavam em campo na derrota por 11x3 para o Assermuja. O que aconteceu então??? O que faltou ao time na ocasião???
Uma derrota é normal quando o time vencedor derrota uma equipe que joga seu futebol, que dá o melhor de si e isso fica visível no fim do jogo, quando acontecem as conversas sobre a partida. Mas na ocasião seria melhor esquecer a derrota e, principalmente, como ela aconteceu. Até mesmo a roupa suja lavada após o jogo era melhor deixar de "molho" e não mexer mais.
O problema é que desde então, o Dieselcar F.C. não conseguiu e não consegue voltar a jogar seu futebol. Inexplicável, porque o elenco continua o mesmo, salvo as ausências normais de um ou outro jogador. Já se passaram três jogos e aquele futebol que vinha sendo apresentado ainda está longe de acontecer.
A sequência de jogos também foi quebrada por alguns motivos de força maior. E fica a pergunta: O que se tirar de tudo isso??? No mínimo, a lição. Se cada jogador der um pouco mais de si, se dedicar e se empenhar um pouco mais, chamar o jogo e a responsabilidade pra si, chamar a atenção do companheiro de que pode render mais do que vem rendendo e, principalmente, voltar a jogar com "tesão" ao invés de ficarmos colocando culpa em fulano e beltrano, o Dieselcar F.C não só vai voltar a vencer mas também a convencer, e quando perder, sair de campo de cabeça erguida pelo dever cumprido.
Só assim as coisas vão mudar. Só assim a alegria vai voltar às tardes de sábado, e com ela as vitórias. O "doce" depois do jogo está fazendo falta, precisamos voltar a jogar nosso futebol e embalar novamente.
Iniciamos os jogos com muitas indefinições. Iamos para os amistosos com um "catadão", pelo qual passaram quarenta e sete jogadores. É cabível que não iria se firmar, mas a peneirada serviu mais uma vez pra demonstrar que quem iria defender o Dieselcar F.C. seriam as mesmas figurinhas carimbadas dos últimos anos.
E, como não seria diferente, o time não se encontrava em campo (cada jogo com uma escalação) e com isso as derrotas foram amargando o início de temporada. No início de fevereiro, boas notícias enfim chegaram. O Presidente resolveu manter as peças de sempre e teve uma proposta de se unir a alguns jogadores do Time do Bodinho, além de mais dois ou três bons jogadores. Foi um encaixe que fechou o elenco, e as peças preencheram os espaços que faltavam.
Fizemos o primeiro jogo e fomos derrotados, mas as expectativas eram as melhores possíveis, tínhamos expectativas de jogar um futebol competitivo. O time começava a ter um padrão de jogo e dentro de campo os jogadores começavam a se entrosar.
A partir de então, o grupo começou a tomar cara de time e o jogo começou a fluir. Com o jogo, algumas boas vitórias vieram. Com as vitórias, um bom futebol era apresentado. Além de ganharmos, saíamos de campo convencidos de que era merecida a vitória. Enfim, embalamos!!!
Fizemos um dos melhores jogos que o time já fez, vencemos o forte e experiente time do SAMAE de Ibiporã por 10x2. Ainda vencemos o Prajá e o encardido Teoria Engenharia na Toca do Jacaré, num jogo em que a dedicação e o empenho foram fundamentais. O time vinha apresentando um futebol brigado e bem jogado, além de vitorioso.
Mas, na estréia do novo fardamento, um chocolate pra cima da equipe abalou e desmontou a estrutura. Os mesmos jogadores que venciam as partidas estavam em campo na derrota por 11x3 para o Assermuja. O que aconteceu então??? O que faltou ao time na ocasião???
Uma derrota é normal quando o time vencedor derrota uma equipe que joga seu futebol, que dá o melhor de si e isso fica visível no fim do jogo, quando acontecem as conversas sobre a partida. Mas na ocasião seria melhor esquecer a derrota e, principalmente, como ela aconteceu. Até mesmo a roupa suja lavada após o jogo era melhor deixar de "molho" e não mexer mais.
O problema é que desde então, o Dieselcar F.C. não conseguiu e não consegue voltar a jogar seu futebol. Inexplicável, porque o elenco continua o mesmo, salvo as ausências normais de um ou outro jogador. Já se passaram três jogos e aquele futebol que vinha sendo apresentado ainda está longe de acontecer.
A sequência de jogos também foi quebrada por alguns motivos de força maior. E fica a pergunta: O que se tirar de tudo isso??? No mínimo, a lição. Se cada jogador der um pouco mais de si, se dedicar e se empenhar um pouco mais, chamar o jogo e a responsabilidade pra si, chamar a atenção do companheiro de que pode render mais do que vem rendendo e, principalmente, voltar a jogar com "tesão" ao invés de ficarmos colocando culpa em fulano e beltrano, o Dieselcar F.C não só vai voltar a vencer mas também a convencer, e quando perder, sair de campo de cabeça erguida pelo dever cumprido.
Só assim as coisas vão mudar. Só assim a alegria vai voltar às tardes de sábado, e com ela as vitórias. O "doce" depois do jogo está fazendo falta, precisamos voltar a jogar nosso futebol e embalar novamente.
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