quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

QUE SIRVA DE LIÇÃO


Por Ricardo Martins
Deixando a empolgação da estréia do uniforme de lado, o que também deveria ser motivação a mais, a derrota de sábado tem que servir de lição. Queríamos a vitória mas não jogamos para obtê-la. Melhor, não merecemos vencer o adversário, que, mesmo com um elenco em menor número e maioria com média de idade superior ao nosso grupo, teve paciência em construir o resultado.
Vínhamos de uma das melhores partidas feitas pelo time, um segundo tempo, contra o time da Corol, quase perfeito em todos os aspectos, ingredientes que prometiam um bom jogo.
Time completo, elenco numeroso (o que permite manter o ritmo), conversas e mais conversas para acertar o esquema de jogo, preleção focada nas discussões e erros passados, mas na hora que a bola rolou o que se viu foi um Dieselcar F.C. fraco, sem poder de marcação, criação, com falhas individuais, gols perdidos e derrota estampada na cara dos jogadores. Pior, sem nenhum poder de reação.
O que se tem dito não tem sido feito. É preciso definir algumas situações, como "quem manda e quem obedece", situações de posicionamento, de esquema de jogo, de substituições, de funções e responsabilidades dentro das quatro linhas. A liderança também deve ser cobrada de quem possa servir como capitão dentro de campo, para que o time busque uma regularidade nas partidas, para que o Dieselcar F.C. encontre a melhor forma de jogar seu futebol resultando em boas partidas, ou seja, vitórias.
É aí que entra a importância dos jogos amistosos que colocamos lá atrás, para que o time suba de produção e, mais do que isso, para que com os jogos o time crie uma identidade, uma maneira característica de jogar e também possa confiar num elenco numeroso, confiança que se traduz em futebol jogado dentro de campo para quem entra e quem sai, o ritmo precisa ser mantido, do começo ao final do jogo. Precisamos definir a maneira de jogar!!??!!

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