Por Alex Cereda
A tarefa era difícil. Afinal, nosso time necessitava reverter um placar adverso de 2 a 0. Portanto, era obrigatório vencermos por três gols de diferença caso quiséssemos jogar a final da chave prata do campeonato da APCEF, contra a equipe do Ouro Verde, que venceria mais tarde a equipe do Predadores.
Mas o que se viu dentro de campo, no primeiro tempo inteiro e no começo da segunda etapa, foi um time acomodado, sem fibra, sem organização, conformado com sua inferioridade técnica, ainda que o adversário tivesse, ainda no primeiro tempo de jogo, nenhuma opção para mexer no time e revezar seus jogadores.
Sem qualquer reação, fomos levando os gols que fizeram o primeiro tempo terminar em 3 a 0 para o Artiteto. Parecia que quem necessitava do resultado era eles e não o Dieselcar F.C., que assistia passivamente o tempo correr e o adversário passear em campo, marcando os gols sem qualquer oposição de nosso time.
Apenas na segunda metade do segundo tempo de jogo é que, aproveitando-se do cansaço que dominou o adversário, nosso time esboçou alguma reação. E quando esboçou reagir, as oportunidades apareceram em grande número, mas sem que pudéssemos aproveitá-las a contento. Foram pelo menos cinco grandes oportunidades e mais dois gols sem goleiro perdidos por nós, o suficiente para levar nosso time ao objetivo desejado, a disputa pelo quinto lugar.
O jogo do último sábado foi um reflexo da nossa campanha na competição. Muito aquém do esperado, novamente vimos nosso elenco cair de rendimento conforme o campeonato foi chegando na reta final. Mas isso é assunto para um próximo texto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Pode cornetar