terça-feira, 31 de janeiro de 2012

BALANÇO DO MÊS

Por Alex Cereda

A base de 2011 foi mantida. Rumiato, Negão, Renato, Alex, Ric, Fernando, Markin, Paulo e Henrique. A esses nove jogadores, mais três (Márcio, Zé Carlos e Emmanuel), por enquanto, foram incorporados ao elenco. E mais dois jogadores ainda devem fechar com o time para 2012. Eis o Dieselcar F.C. novamente tomando corpo.
E o elenco mostrou nestes três primeiros jogos que pode dar liga e fazer uma temporada positiva em 2012. É verdade que os primeiros resultados, visto apenas do ponto de vista do resultado em si, não foram muito bons. Mas o elenco já mostra uma cara nova e disposição de crescer a medida que vai jogando junto.
Na primeira partida do ano, muitos jogadores voltando de férias e um time um tanto afoito com a bola nos pés fizeram com que não conseguíssemos segurar o time da Academia QG. Derrota por um placar mais elástico do que o normal, pois nosso time não se portou tão mal a ponto de perder por três gols de diferença, ainda que a falta de ritmo tenha sido determinante para tantos erros na parte defensiva.
Na segunda partida, o campo encharcado ajudou nosso time a ficar boa parte do jogo na frente da entrosada equipe do Imbatível, que joga junto há muito tempo e tem um time muito bem armado. Ainda assim, soubemos explorar a velocidade do nosso meio de campo e as falhas do adversário para ficar quase o tempo todo na frente do placar. Mas erros de posicionamento e uma certa afobação com a bola nos pés novamente fizeram com que nosso time saísse de campo derrotado.
Na última partida, uma atuação muito boa no primeiro tempo, mostrando que enquanto tivemos pernas jogamos, no mínimo, igual ao adversário. No final, o elenco maior e o maior fôlego do adversário foram decisivos para a nossa derrota.
O Dieselcar F.C. de 2012 é uma equipe experiente. Dos doze do elenco, apenas cinco não tem trinta anos, e, destes cinco, dois deles estão bem perto disso. Desta forma, parece-me lógico que se quisermos "apostar corrida" com o adversário nossa chance será muito menor. Os números do começo do ano provam isso. Vencemos dois primeiros tempos e empatamos um. E perdemos todos os segundos tempos.
Dosar a energia dentro do campo e, sobretudo, valorizar a posse de bola, a entregar o mínimo possível ao adversário, parece o caminho a ser seguido se quisermos vencer as partidas. Não é fácil competir com jogadores de vinte, vinte e cinco anos no máximo, e sábado ficou muito visível isso no decorrer da partida. Portanto, utilizar a experiência e a cadência a nosso favor é mais do que necessário para que os resultados se tornem positivos no decorrer da temporada.

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