quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

TRANSIÇÃO 2011 PARA 2012




Por Ricardo Martins
Mais uma temporada que se foi e, entre vitórias, empates e derrotas, muito mais derrotas do que vitórias e empates, o time tem um novo ano pela frente. Apesar dos resultados negativos dentro das quatro linhas, fora delas muita coisa aconteceu nas partidas disputadas. 
Com um começo de ano (2011) promissor, elenco cheio, jogadores que prometiam suprir as necessidades técnicas e táticas, resultados positivos nos primeiros amistosos do time no ano, o Dieselcar F.C. parou por aí (no sentido das vitórias). Toda euforia e esperança de se fazer um bom campeonato foram frustadas pelos resultados obtidos nas duas competições. 
Além do que, com o mau desempenho, o elenco rachou e muitos problemas extra-campo atrapalharam na busca de bons resultados. Não é o caso de se discutir aqui o acontecido, até porque a roupa suja já foi lavada entre diretoria, comissão técnica e jogadores, porém não podemos deixar que os mesmos erros se repitam e ter em mente a importância de cada um dentro do grupo. 
Também não podemos deixar de analisarmos a responsabilidade que cada jogador do time tem consigo, dentro das suas funções táticas, técnicas, motivacionais e, principalmente, cobrar e ser cobrado daquilo que cada jogador é capacitado, nada além disso. Não podemos achar que tal jogador vai decidir um jogo sempre, porque no elenco não temos um atleta com essas qualidades. Não podemos achar que só porque temos um dos melhores goleiros da APCEF ele não vai tomar gol, somos um grupo e jogamos coletivamente. 
É preciso ressaltar o que a diretoria sempre frisou - a COLETIVIDADE e a VONTADE de se jogar futebol. Ir pro jogo com o compromisso de se doar 100% para o time e para os companheiros. O ano está apenas começando e, a princípio, bem diferente do passado. A receita está "caseira", valorizando quem está junto e jogando junto a algum tempo. 
É claro que algumas peças podem se juntar ao grupo, mas a aposta para 2012 vai ser nos pratas da casa e na boa e velha filosofia do time - o COLETIVO.

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