Por Ricardo Martins
Sempre há esperança, ainda mais quando chega sabadão e na hora de ir pro jogo começa a formar aquelas nuvens e com elas a certeza de que vai chover. E esse foi mais um desses sábados melancólicos. Quando o Alex me ligou dizendo que ia ter jogo, mas o local seria outro, na hora a empolgação voltou e aquele sábado que parecia "perdido" iria ter jogo.
Até tentamos, mas não deu. Minutos antes da hora marcada, lá estamos, guerreiros e esperançosos no ponto de encontro. Odair e Alex, puxando a fila, seguidos por Ric, Renato, Henrique, Robinho, Lê, Rumiato, Negão e Fernando. Time completo, tirando as ausências dos machucados Samuca, Vini e Ceará, e dos "sumidos" Fernandinho e Marquinho.
De partida fomos pro jogo, jogar contra um adversário "desconhecido". Chegando ao final da Av. São João (Bairro Armindo Guazzi), avistamos o local da partida onde já estava tendo jogo. O time do Seu Pardal, isso mesmo, fazia também o jogo que antecedia o nosso. Faltando alguns minutos para começar nosso pelego, fomos ao vestíario colocar o fardamento, mas como o tempo estava carregado não demorou muito para cair aquele toró.
Ao mesmo tempo em que nos trocavamos, a chuva caía forte e, do nada, começou uma "troca de socos" entre os dois times que estavam em campo. Que situação!!! Chuva forte, fim do jogo anterior com briga, gramado pesado e encharcado e, na hora que, mesmo com as "adversidades", o Sr. Pardal pediu para os jogadores só trocarem de uniforme para entrar novamente em campo para jogar contra nós, não deu.
Hora de deixar a vontade de lado, tirar o time de campo e sair da "fria". O time dos caras (devido ao mau tempo) iria de catadão, sem chances! Aí veio a melhor opção da tarde, grupo reunido na padaria tomando umas e outras e jogando conversa fora. Sem futebol, mas com certeza a melhor decisão, já que a chuva continuava...
Sempre há esperança, ainda mais quando chega sabadão e na hora de ir pro jogo começa a formar aquelas nuvens e com elas a certeza de que vai chover. E esse foi mais um desses sábados melancólicos. Quando o Alex me ligou dizendo que ia ter jogo, mas o local seria outro, na hora a empolgação voltou e aquele sábado que parecia "perdido" iria ter jogo.
Até tentamos, mas não deu. Minutos antes da hora marcada, lá estamos, guerreiros e esperançosos no ponto de encontro. Odair e Alex, puxando a fila, seguidos por Ric, Renato, Henrique, Robinho, Lê, Rumiato, Negão e Fernando. Time completo, tirando as ausências dos machucados Samuca, Vini e Ceará, e dos "sumidos" Fernandinho e Marquinho.
De partida fomos pro jogo, jogar contra um adversário "desconhecido". Chegando ao final da Av. São João (Bairro Armindo Guazzi), avistamos o local da partida onde já estava tendo jogo. O time do Seu Pardal, isso mesmo, fazia também o jogo que antecedia o nosso. Faltando alguns minutos para começar nosso pelego, fomos ao vestíario colocar o fardamento, mas como o tempo estava carregado não demorou muito para cair aquele toró.
Ao mesmo tempo em que nos trocavamos, a chuva caía forte e, do nada, começou uma "troca de socos" entre os dois times que estavam em campo. Que situação!!! Chuva forte, fim do jogo anterior com briga, gramado pesado e encharcado e, na hora que, mesmo com as "adversidades", o Sr. Pardal pediu para os jogadores só trocarem de uniforme para entrar novamente em campo para jogar contra nós, não deu.
Hora de deixar a vontade de lado, tirar o time de campo e sair da "fria". O time dos caras (devido ao mau tempo) iria de catadão, sem chances! Aí veio a melhor opção da tarde, grupo reunido na padaria tomando umas e outras e jogando conversa fora. Sem futebol, mas com certeza a melhor decisão, já que a chuva continuava...
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